O tempo estava péssimo, com muito vento e chuva. Nas situações de bola parada, houve muitos problemas pois era difícil que a bola não se movesse. As bandeiras de canto também voavam com o vento, o que fez parar o jogo durante alguns minutos antes do intervalo.
O jogo começou a 50-50 de posse de bola, com ambas as equipas a perderem muitos passes, e quando chegavam à baliza era com muito pouco perigo. O jogo começou um pouco faltoso, mas faltas sem gravidade. Só aos 33 minutos é que o árbitro exibe o primeiro cartão amarelo a Ruben, que faz uma falta um pouco atrás da área. O Pedroso estava a atacar a favor do vento, na primeira parte, mas não conseguiu chegar ao golo, acabando a primeira parte a 0x0.
Pensava-se que na segunda parte o jogo iria complicar mais, o Pedroso contra o vento que tinha aumentado ainda mais: os pontapés de baliza não chegavam a atingir o meio campo!
Aos 61 minutos, o técnico Neca Rocha faz a primeira substituição com Moreira a entrar para o lugar de Tiago. Aos 67 minutos, há uma falta perto da área para o Pedroso, Carlitos bate o livre, e Nuno Sá finaliza de cabeça na pequena área. O Pedroso faz assim a festa num golo que começou a criar alguma violência no jogo. A partir deste golo, o Atlético de Rio Tinto começou a ficar muito violento, agredindo alguns jogadores do Pedroso, sem o árbitro ver. Até que ao minuto 88, o jogo fica marcado pela violência que se instaurou em campo e nas bancadas depois de um atleta do Rio Tinto «pregar um soco» num jogador pedrosense, Pedro Rodrigues, que estava no chão. Esse atleta viu o vermelho directo, e o seu colega que estava no banco também, por protestos. Pedro Rodrigues também vê o amarelo depois de se levantar, mas desconhecemos a razão. Quando acalmou a confusão, Tiago Castro substituiu Carlitos, e o jogo prosseguiu.
Já com 4 minutos de desconto, Fábio substitui Bruno Vasconcelos, e o jogo só acabou aos 99 minutos.
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